Saúde em Ji-Paraná está parada por culpa do secretário de Bianco, denuncia Cassol
O senador eleito Ivo Cassol (PP) atribuiu ao secretário municipal de Saúde, José Batista, a responsabilidade pela grave crise no setor, envolvendo outros municípios e que virou discurso do grupo político que prega a a Nova Rondônia. Ji-Paraná, segundo Cassol, está cheia de servidores fantasmas, inclusive médicos, e o pior, Batista simplesmente esqueceu dos prazos para prestar contas do convênio no valor de R$ 480 mil, solicitados através do ofício nº 06/2008, assinado pelo prefeito José Bianco (DEM).
A filha de Batista estuda na Bolívia mas está a disposição da Câmara de Vereadores de Ji-Paraná, segundo Cassol. Um médico, Fernando Sereta, tem contrato de 20 horas semanais com a prefeitura, mas nunca aparece no trabalho. Nas entrevistas em Ji-Paraná, Cassol mostrou folhas de ponto comprovando a fraude, corroborada por Batista.
Filha fantasma
A filha de Batista estuda na Bolívia mas está a disposição da Câmara de Vereadores de Ji-Paraná, segundo Cassol. Um médico, Fernando Sereta, tem contrato de 20 horas semanais com a prefeitura, mas nunca aparece no trabalho. Nas entrevistas em Ji-Paraná, Cassol mostrou folhas de ponto comprovando a fraude, corroborada por Batista.
Batista pode voltar ao Governo
A exemplo do ex-presidente da Assembléia Legislativa, Carlão de Oliveira, José Batista agora também faz parte do comitê central de campanha do candidato do PMDB, Confúcio Moura, que prega a chamada Nova Rondônia, que na verdade não passa de velhos conceitos políticos. Batista é cota do Democratas, liderado por Bianco, na campanha do peemedebista. Ele deve voltar a controlar a pasta da Secretaria de Administração (Sead). Foi Batista quem estudou, elaborou e apresentou o decreto demitindo 10 mil servidores no ano de 2000, tão logo Bianco assumiu o Governo.
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