SERVIDORES ESTADUAIS INICIAM PARALISAÇÃO DE 72 HORAS
Servidores estaduais de quase todas as categorias iniciam nesta quarta-feira, uma série de protestos com a paralisação das atividades por 72 horas. O movimento é um protesto do funcionalismo público estadual contra a falta de política salarial, o descaso do governo com o serviço público e a falta de condições de trabalho.
A paralisação está sendo organizada pelo Sindsaúde (servidores da saúde), Sintero (educação), Sinsepol (Polícia Civil), Singeperon (agentes penitenciários), Sintec (técnicos tributários), Sinsempro (servidores do Ministério Público), Sinder (servidores do DER), Sinderon (enfermeiros), Sindifisco (servidores da Sefin), Sinjur (servidores do Poder Judiciário) e Sintraer (servidores do Poder Executivo).
De acordo com os presidentes e diretores dos sindicatos, as categorias estão muito insatisfeitas com o tratamento que vêm recebendo do Governo, e revoltadas com a defasagem salarial e a falta de respostas às respectivas pautas de reivindicações.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues da Silva, disse que na educação a revolta maior é porque o governador Confúcio Moura não cumpre suas promessas e seus compromissos firmados com os servidores. Ainda na greve de 2013 o governo assinou documento se comprometendo a conceder reajuste de 6% em janeiro de 2015, mas não cumpriu, alegando impossibilidade pela Lei de Responsabilidade Fiscal, destacou.
Agora, segundo ele, os trabalhadores em educação reivindicam reajuste salarial, mas não abrem mão dos 6% prometidos em 2013.
A paralisação está sendo organizada pelo Sindsaúde (servidores da saúde), Sintero (educação), Sinsepol (Polícia Civil), Singeperon (agentes penitenciários), Sintec (técnicos tributários), Sinsempro (servidores do Ministério Público), Sinder (servidores do DER), Sinderon (enfermeiros), Sindifisco (servidores da Sefin), Sinjur (servidores do Poder Judiciário) e Sintraer (servidores do Poder Executivo).
De acordo com os presidentes e diretores dos sindicatos, as categorias estão muito insatisfeitas com o tratamento que vêm recebendo do Governo, e revoltadas com a defasagem salarial e a falta de respostas às respectivas pautas de reivindicações.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues da Silva, disse que na educação a revolta maior é porque o governador Confúcio Moura não cumpre suas promessas e seus compromissos firmados com os servidores. Ainda na greve de 2013 o governo assinou documento se comprometendo a conceder reajuste de 6% em janeiro de 2015, mas não cumpriu, alegando impossibilidade pela Lei de Responsabilidade Fiscal, destacou.
Agora, segundo ele, os trabalhadores em educação reivindicam reajuste salarial, mas não abrem mão dos 6% prometidos em 2013.
Veja Também
CHUVA ADIA MANIFESTAÇÕES DE SERVIDORES PARA QUINTA-FEIRA
TEMPO MELHORA E SERVIDORES DECIDEM INICIAR PROTESTOS
SERVIDORES PROMETEM NOVOS PROTESTOS NESTA QUINTA-FEIRA
Chefe de gabinete do Senador Jaime Bagattoli, Marcelo Barrozo, é homenageado no Senado Federal