Sintero diz que comissão que se reuniu com Cassol é clandestina
Os trabalhadores em educação, em greve desde o dia 11/03, já insatisfeitos com o governo, ficaram ainda mais revoltados com a notícia de que uma "comissão independente", ou comissão pelega, estaria tentando uma negociação em nome da categoria.
Reunidos em assembléia nesta terça-feira (23/04) em frente à Assembléia Legislativa, em Porto Velho, os trabalhadores em educação desautorizaram qualquer negociação clandestina e afirmaram que a comissão independente ou "comissão pelega" não fala em nome da categoria.
De acordo com o comando de greve, todas as providências legais foram tomadas antes do início da paralisação. Existe uma diretoria eleita no Sintero, e existe um comando de greve constituído. Portanto, caso o governador queira realmente dialogar, poderá fazê-lo com os legítimos representantes da categoria.
O comando de greve informou na assembléia que as pessoas recebidas pelo governador não possuem legitimidade para falar em nome da categoria e sequer participam do movimento.
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