Só presidente da Câmara e representante de estudantes votaram contra tarifa de R$ 2,60

De acordo com Eduardo, ainda esta semana, ele vai se reunir com os vereadores e definir uma comissão para fiscalizar as demandas que o sistema de transporte sem comprometeu em atender e não vem cumprindo. Para justificar o aumento, as empresas prometem vários benefícios e muito pouco desses compromissos é são efetivamente cumpridos. Isso vai acabar porque iremos cobrar uma postura série e compromissada dos empresários. Não dá mais para conviver com uma tarifa cara como essa, tendo como contrapartida um serviço tão deficitário, desabafou.
Eduardo Rodrigues, que é um dos membros do Comtran, disse que é contra a volta da tarifa de R$ 2,60 por motivos que todos conhecem: o sistema de transporte é arcaico, os veículos não têm climatização e não cumprem o itinerário, dentre outros fatores que colocam o sistema de transporte da capital como um dos piores do País. O Poder Público continua defendendo os interesses do empresariado.
De acordo com Eduardo, ainda esta semana, ele vai se reunir com os vereadores e definir uma comissão para fiscalizar as demandas que o sistema de transporte sem comprometeu em atender e não vem cumprindo. Para justificar o aumento, as empresas prometem vários benefícios e muito pouco desses compromissos é são efetivamente cumpridos. Isso vai acabar porque iremos cobrar uma postura série e compromissada dos empresários. Não dá mais para conviver com uma tarifa cara como essa, tendo como contrapartida um serviço tão deficitário, desabafou.
O que chama a atenção é que os membros do Conselho Municipal de Trânsito representam setores ligados direta e indiretamente aos interesses da Prefeitura como a própria Semtran, Semob (Secretaria de Obras), Semed (Secretaria de Educação), Procuradoria Geral do Município (PGM), Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo (Sitetuperon), e Sindicato dos Taxistas (Sintaxi).
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