Transposição: Audiência em Brasília trata de procedimentos finais
Uma audiência marcada pela coordenadora da Bancada Federal de Rondônia em Brasília, deputada federal Marinha Raupp, na manhã desta terça-feira (7), entre a ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil da Presidência da República; ministra Miriam Belchior, do Planejamento, Orçamento e Gestão e Luiz Inácio Adams, da Advocacia Geral da União poderá dar o passo final para os procedimentos da transposição dos servidores estaduais de Rondônia.
O secretário afirma que daqui para frente o governo vai continuar mantendo a mesma sintonia com que foram conduzidos os trabalhos até então, pois a transposição vai trazer bons dividendos para o Estado, não só em relação à economia que vai gerar na folha de pagamentos, como é determinação do governador Confúcio Moura para que se aproveite o incremento do processo de transposição para a modernização da máquina administrativa, para que se façam os novos concursos sintonizados com as demandas e perfis ocupacionais necessários ao novo processo de desenvolvimento do Estado.
Vieira também destaca que todo o trabalho da transposição tem o envolvimento direto da bancada federal, através da coordenadora Marinha Raupp e dos demais deputados e senadores da República. É um trabalho harmônico entre os políticos, representantes sindicais e a comissão nomeada pelo governo de Rondônia que acompanhou assiduamente em Brasília, atendendo a todos os pleitos dos técnicos para embasar a normativa que vai enquadrar os servidores ao quadro federal, disse Vieira.
O secretário afirma que daqui para frente o governo vai continuar mantendo a mesma sintonia com que foram conduzidos os trabalhos até então, pois a transposição vai trazer bons dividendos para o Estado, não só em relação à economia que vai gerar na folha de pagamentos, como é determinação do governador Confúcio Moura para que se aproveite o incremento do processo de transposição para a modernização da máquina administrativa, para que se façam os novos concursos sintonizados com as demandas e perfis ocupacionais necessários ao novo processo de desenvolvimento do Estado.
Segundo ele, o Estado poderá vivenciar uma política harmônica, uniforme, com alinhamento único, que estabeleça a meritocracia e privilegie a eficiência e a eficácia na Gestão Pública.
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