VALTER DERROTOU ESQUEMA PESADO DO GOVERNO E EUCATUR; INDEPENDÊNCIA É DEFENDIDA EM DISCURSOS
A eleição de Valter Araújo (PTB) para a presidência da Assembléia Legislativa garante um Parlamento mais independente, como sempre deveria ser. A opinião é dos deputados Hermínio Coelho (PT), Mauro de Carvalho (PP) e Euclides Maciel (PSDB) durante discursos após a eleição da nova Mesa Diretora. Maciel mandou recado dizendo que o Governo vai enviar nos próximos dias o projeto que terceiriza o setor de saúde estadual. Temos que valorizar é o servidor, afirmou, dizendo em seguida que elegeu-se com independência e que será o fiscal número 1 de secretários estaduais. Hermínio foi o primeiro a defender a independência do Parlamento, uma vez que o Executivo sempre precisa ser fiscalizado. Também garantiu que seria independente em suas ações, mesmo estando o PT aliado ao Governo Confúcio Moura (PMDB).
A eleição da chapa Parlamento Independente representou uma grande derrota dos articuladores governistas e do poderio do Grupo União Cascavel. Com seu fiel aliado, Jesualdo Pires (PSB) tentaram até o último minuto atrapalhar os planos de Valter, mas não foram além dos 8 parlamentares que conseguiram para registrar a chapa. Nos bastidores Jesualdo disse que iria até o fim por dois grandes motivos: queria expor o PT, jogando a legenda contra Confúcio Moura. Jesualdo também quis fazer bonito ao próprio Confúcio, pois se credencia como aliado de primeira hora. Em seu discurso, horas depois da fragorosa derrota, defendeu a independência do Parlamento, mas disse que precisa ser feita com responsabilidade. Responsabilidade que estava longe de todos aqueles que tentavam elegê-lo presidente da Assembléia.
A eleição da chapa Parlamento Independente representou uma grande derrota dos articuladores governistas e do poderio do Grupo União Cascavel. Com seu fiel aliado, Jesualdo Pires (PSB) tentaram até o último minuto atrapalhar os planos de Valter, mas não foram além dos 8 parlamentares que conseguiram para registrar a chapa. Nos bastidores Jesualdo disse que iria até o fim por dois grandes motivos: queria expor o PT, jogando a legenda contra Confúcio Moura. Jesualdo também quis fazer bonito ao próprio Confúcio, pois se credencia como aliado de primeira hora. Em seu discurso, horas depois da fragorosa derrota, defendeu a independência do Parlamento, mas disse que precisa ser feita com responsabilidade. Responsabilidade que estava longe de todos aqueles que tentavam elegê-lo presidente da Assembléia.
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