Rondônia, 05 de novembro de 2024
Política

Vereador preso pela PF pode ser convocado para assumir vaga de colega cassado

Promete se transformar em mais um impasse judicial em Vilhena a cassação do mandato do vereador reeleito, Carmozino Taxista (PSDC), determinado pelo juiz eleitoral Gilberto Giannasi. A defesa já recorreu ao TRE e espera que a justiça mantenha a tradição e permitir que ele exerça o cargo até decisão final sobre o caso.



Pelas regras normais, o cargo deveria ser repassado ao ex-vereador Marcos Cabeludo (PHS), que foi preso pela Polícia Federal no ano passado, acusado de integrar um esquema de extorsão contra empresários do setor imobiliário para aprovar loteamentos na Câmara.

Caberá ao presidente da Câmara, Adilson de Oliveira (PSDB), convocar o suplente, porém o mais provável é que ele peça informações à própria Justiça Eleitoral a fim de saber quem tem direito de herdar a cadeira vaga. E a resposta, como em outras ocasiões, não deverá ser taxativa, estimulando a briga de interessados pela "herança" na justiça.

Pelas regras normais, o cargo deveria ser repassado ao ex-vereador Marcos Cabeludo (PHS), que foi preso pela Polícia Federal no ano passado, acusado de integrar um esquema de extorsão contra empresários do setor imobiliário para aprovar loteamentos na Câmara.

Mesmo respondendo a esse processo, Cabeludo não está impedido de tomar posse e nem mesmo proibido de frequentar as sessões da Câmara. Caso ele seja impedido de assumir, por nova decisão da Justiça, a vaga vai para o atual secretário de Obras, Josué Donadon (PMDB), o segundo suplente na coligação pela qual Carmozino se reelegeu.

Já os advogados do parlamentar cassado acreditam que ele conseguirá reverter a coligação nas instâncias superiores antes da convocação do suplente, seja ele qual for.



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