Votorantim pratica cartel do cimento em Rondônia, denuncia deputado Jesualdo Pires
O deputado Jesualdo Pires (PSB) denunciou na Assembleia Legislativa, na sessão plenária desta segunda-feira (7), a empresa Votorantim pela prática do monopólio na comercialização do cimento em Porto Velho, mesmo recebendo incentivos fiscais do governo do Estado de Rondônia, e que já está anunciando a falta do produto na Capital do Estado. O preço do cimento praticado por essa empresa aqui é bem superior ao que ela própria pratica em Cuiabá, onde também tem fábrica. Não se justifica essa prática e estou encaminhando documento para o governo do Estado no sentido de que sejam cancelados os incentivos, pois, na prática, não estão atendendo os objetivos propostos inicialmente.
Essa prática é fictícia só para aumentar mais ainda o preço, pois virá a justificativa do término das chuvas e aí se justifica o aumento pela aceleração das obras. Essa prática já vem ocorrendo há anos aqui em Rondônia. O parlamentar foi mais além e disse que nossa fábrica é nova (sem despesa de manutenção) e tem todos os tipos de incentivos fiscais do Estado, inclusive redução do ICMS, e deveria praticar o menor preço do Brasil, mas, infelizmente, não é isso que vem acontecendo. O preço do produto está maior do que quando era transportado da fábrica de Cuiabá para Porto Velho. Somente o frete era em torno de R$ 9 por saco de cimento.
Conforme a denúncia feita pelo deputado Jesualdo Pires, a qualidade do cimento produzido em Porto Velho é mais baixa do que a produzida em outros Estados. O cimento daqui está sendo produzido em CP IV, que é para consumo das Usinas do Madeira, sendo que o nosso deveria ser CP II para obras de construção civil. Por conta disso, as empresas instaladas em Porto Velho estão comprando cimento em Brasília e o mesmo chega aqui mais barato do que o fabricado aqui, mesmo com a distância de 2.600 quilômetros. E mais: o cimento Nassau que é produzido no Amazonas é vendido em Rondônia pelo mesmo preço do fabricado aqui.
Essa prática é fictícia só para aumentar mais ainda o preço, pois virá a justificativa do término das chuvas e aí se justifica o aumento pela aceleração das obras. Essa prática já vem ocorrendo há anos aqui em Rondônia. O parlamentar foi mais além e disse que nossa fábrica é nova (sem despesa de manutenção) e tem todos os tipos de incentivos fiscais do Estado, inclusive redução do ICMS, e deveria praticar o menor preço do Brasil, mas, infelizmente, não é isso que vem acontecendo. O preço do produto está maior do que quando era transportado da fábrica de Cuiabá para Porto Velho. Somente o frete era em torno de R$ 9 por saco de cimento.
Conforme a denúncia feita pelo deputado Jesualdo Pires, a qualidade do cimento produzido em Porto Velho é mais baixa do que a produzida em outros Estados. O cimento daqui está sendo produzido em CP IV, que é para consumo das Usinas do Madeira, sendo que o nosso deveria ser CP II para obras de construção civil. Por conta disso, as empresas instaladas em Porto Velho estão comprando cimento em Brasília e o mesmo chega aqui mais barato do que o fabricado aqui, mesmo com a distância de 2.600 quilômetros. E mais: o cimento Nassau que é produzido no Amazonas é vendido em Rondônia pelo mesmo preço do fabricado aqui.
Jesualdo Pires disse estar encaminhando documento ao governo para saber dos incentivos fiscais que foram dados à Votorantim. Os deputados Luiz Cláudio (PTN) e Tiziu Jidalias (PP) propuseram o encaminhamento de documento à direção da empresa para prestar os devidos esclarecimentos e, em sendo necessário, decide-se pela convocação da empresa e do governo para as explicações oficiais e a tomada de providência, pois consideraram as denúncias graves. Jesualdo concordou com a proposição.
Essa prática é fictícia só para aumentar mais ainda o preço, pois virá a justificativa do término das chuvas e aí se justifica o aumento pela aceleração das obras. Essa prática já vem ocorrendo há anos aqui em Rondônia. O parlamentar foi mais além e disse que nossa fábrica é nova (sem despesa de manutenção) e tem todos os tipos de incentivos fiscais do Estado, inclusive redução do ICMS, e deveria praticar o menor preço do Brasil, mas, infelizmente, não é isso que vem acontecendo. O preço do produto está maior do que quando era transportado da fábrica de Cuiabá para Porto Velho. Somente o frete era em torno de R$ 9 por saco de cimento.
Conforme a denúncia feita pelo deputado Jesualdo Pires, a qualidade do cimento produzido em Porto Velho é mais baixa do que a produzida em outros Estados. O cimento daqui está sendo produzido em CP IV, que é para consumo das Usinas do Madeira, sendo que o nosso deveria ser CP II para obras de construção civil. Por conta disso, as empresas instaladas em Porto Velho estão comprando cimento em Brasília e o mesmo chega aqui mais barato do que o fabricado aqui, mesmo com a distância de 2.600 quilômetros. E mais: o cimento Nassau que é produzido no Amazonas é vendido em Rondônia pelo mesmo preço do fabricado aqui.
Essa prática é fictícia só para aumentar mais ainda o preço, pois virá a justificativa do término das chuvas e aí se justifica o aumento pela aceleração das obras. Essa prática já vem ocorrendo há anos aqui em Rondônia. O parlamentar foi mais além e disse que nossa fábrica é nova (sem despesa de manutenção) e tem todos os tipos de incentivos fiscais do Estado, inclusive redução do ICMS, e deveria praticar o menor preço do Brasil, mas, infelizmente, não é isso que vem acontecendo. O preço do produto está maior do que quando era transportado da fábrica de Cuiabá para Porto Velho. Somente o frete era em torno de R$ 9 por saco de cimento.
Conforme a denúncia feita pelo deputado Jesualdo Pires, a qualidade do cimento produzido em Porto Velho é mais baixa do que a produzida em outros Estados. O cimento daqui está sendo produzido em CP IV, que é para consumo das Usinas do Madeira, sendo que o nosso deveria ser CP II para obras de construção civil. Por conta disso, as empresas instaladas em Porto Velho estão comprando cimento em Brasília e o mesmo chega aqui mais barato do que o fabricado aqui, mesmo com a distância de 2.600 quilômetros. E mais: o cimento Nassau que é produzido no Amazonas é vendido em Rondônia pelo mesmo preço do fabricado aqui.
Jesualdo Pires disse estar encaminhando documento ao governo para saber dos incentivos fiscais que foram dados à Votorantim. Os deputados Luiz Cláudio (PTN) e Tiziu Jidalias (PP) propuseram o encaminhamento de documento à direção da empresa para prestar os devidos esclarecimentos e, em sendo necessário, decide-se pela convocação da empresa e do governo para as explicações oficiais e a tomada de providência, pois consideraram as denúncias graves. Jesualdo concordou com a proposição.
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