Servidores lotam Praça Getúlio Vargas e contestam alegações do Governo
No terceiro dia do movimento 72 horas de paralisação, servidores de várias categorias lotaram a Praça Getúlio Vargas, no centro de Porto Velho, para protestar contra a falta de reajuste salarial, por melhores condições de trabalho e contra o descaso do governo com o serviço público.
Os representantes dos servidores explicaram que existe uma grande disparidade de salários entre as categorias, sendo que uns ganham o máximo que a lei permite, ou seja, o teto salarial limitado pelo subsídio do governador, enquanto a maioria dos servidores lutam para ter um piso salarial.
Uma demonstração dessa desigualdade, segundo a professora Francisca Diniz, Secretária Geral do Sintero, ocorre na educação, onde estão mais de 50% dos servidores do Executivo. No entanto, o setor não ocupa 12% dos recursos destinados à folha de pagamento.
Segundo os sindicalistas, o aumento da folha de pagamento alegado pelo governo não foi causado pelo pífio reajuste concedido aos servidores ao longo de quatro anos, e sim pelo inchaço da folha, consequência da má gestão dos recursos destinados a esse fim.
Os representantes dos servidores explicaram que existe uma grande disparidade de salários entre as categorias, sendo que uns ganham o máximo que a lei permite, ou seja, o teto salarial limitado pelo subsídio do governador, enquanto a maioria dos servidores lutam para ter um piso salarial.
Uma demonstração dessa desigualdade, segundo a professora Francisca Diniz, Secretária Geral do Sintero, ocorre na educação, onde estão mais de 50% dos servidores do Executivo. No entanto, o setor não ocupa 12% dos recursos destinados à folha de pagamento.
Quando há reajuste do subsídio do governador, as categorias que ganham o teto têm aumento quase automaticamente, mas quando os servidores que ganham menos reivindicam reposição das perdas baseadas no índice da inflação, o governo nega, alegando impossibilidade pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso é descaso com as maiores categorias de servidores, disse.
Ainda segundo a direção do Sintero, o governo tenta demonstrar à sociedade que estaria beneficiando a educação com aumento de 7,97%, o que não é verdade. O sindicato informa que esse índice era uma gratificação que existia e foi retirada em dezembro de 2013. Além de retirar essa gratificação, o governo não cumpriu o compromisso feito com a educação, de conceder reajuste de 6% em janeiro de 2015, uma das condições para a suspensão da greve de 2013.
Assim como na educação, os sindicalistas da saúde, da segurança pública, do sistema penitenciário, e dos demais setores da administração, denunciam uma série de desmandos e descumprimento de obrigações, como o acordo judicial firmado pelo governo com os servidores da Polícia Civil, denunciado pelo Sinsepol.
Após esse movimento "72 horas de paralisação", os representantes dos servidores voltam a se reunir na próxima semana para cobrar uma resposta do governo. Caso não obtenham uma resposta satisfatória, poderão mobilizar as categorias para uma greve por tempo indeterminado.
Os representantes dos servidores explicaram que existe uma grande disparidade de salários entre as categorias, sendo que uns ganham o máximo que a lei permite, ou seja, o teto salarial limitado pelo subsídio do governador, enquanto a maioria dos servidores lutam para ter um piso salarial.
Uma demonstração dessa desigualdade, segundo a professora Francisca Diniz, Secretária Geral do Sintero, ocorre na educação, onde estão mais de 50% dos servidores do Executivo. No entanto, o setor não ocupa 12% dos recursos destinados à folha de pagamento.
Segundo os sindicalistas, o aumento da folha de pagamento alegado pelo governo não foi causado pelo pífio reajuste concedido aos servidores ao longo de quatro anos, e sim pelo inchaço da folha, consequência da má gestão dos recursos destinados a esse fim.
Os representantes dos servidores explicaram que existe uma grande disparidade de salários entre as categorias, sendo que uns ganham o máximo que a lei permite, ou seja, o teto salarial limitado pelo subsídio do governador, enquanto a maioria dos servidores lutam para ter um piso salarial.
Uma demonstração dessa desigualdade, segundo a professora Francisca Diniz, Secretária Geral do Sintero, ocorre na educação, onde estão mais de 50% dos servidores do Executivo. No entanto, o setor não ocupa 12% dos recursos destinados à folha de pagamento.
Quando há reajuste do subsídio do governador, as categorias que ganham o teto têm aumento quase automaticamente, mas quando os servidores que ganham menos reivindicam reposição das perdas baseadas no índice da inflação, o governo nega, alegando impossibilidade pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso é descaso com as maiores categorias de servidores, disse.
Ainda segundo a direção do Sintero, o governo tenta demonstrar à sociedade que estaria beneficiando a educação com aumento de 7,97%, o que não é verdade. O sindicato informa que esse índice era uma gratificação que existia e foi retirada em dezembro de 2013. Além de retirar essa gratificação, o governo não cumpriu o compromisso feito com a educação, de conceder reajuste de 6% em janeiro de 2015, uma das condições para a suspensão da greve de 2013.
Assim como na educação, os sindicalistas da saúde, da segurança pública, do sistema penitenciário, e dos demais setores da administração, denunciam uma série de desmandos e descumprimento de obrigações, como o acordo judicial firmado pelo governo com os servidores da Polícia Civil, denunciado pelo Sinsepol.
Após esse movimento "72 horas de paralisação", os representantes dos servidores voltam a se reunir na próxima semana para cobrar uma resposta do governo. Caso não obtenham uma resposta satisfatória, poderão mobilizar as categorias para uma greve por tempo indeterminado.
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